quinta-feira, 28 de maio de 2009

Futebol Clube do Porto a essência da Vitória



Passando três anos que estão desde a chegado de Professor Jesualdo Ferreira ao Futebol Clube do Porto esta época foi a mais complicada e a mais fácil ao mesmo tempo, a mais difícil porque foi preciso haver uma reestruturação e a mais fácil porque essa reestruturação foi a mais bem sucedida.
O Porto perdeu alguns jogadores importantes como Bosingwa, Assunção e Quaresma indo buscar outros que se pensava inicialmente que nunca fossem dar aquilo que os outros tinham dado até então, para substituir os jogadores que tinham saído, entram Sapunaru, Fernando e Cristian Rodriguez.
De facto as coisas não começaram muito bem para o Porto, mas nota-se que houve uma evolução táctica destes mesmos jogadores que tinham características diferentes dos outros mas a eficácia era a mesma, sendo essa grande chave do sucesso.
De entre as grandes evoluções tácticas colectivas está o facto de o Futebol Clube do Porto passar grande parte dos jogos de um 4-3-3 mais clássico com um triângulo à frente da defesa para um 4-4-2 mais clássico com Rodriguez a ser o transportador de bola “comendo” vários metros ao longo do campo partindo de posições mais interiores para flanquear todo o jogo do Futebol Clube do Porto.
De entre as grandes evoluções tácticas individuais destaca-se a de Cissokho, reforço contratado ao Vitória de Setúbal e que veio dar uma maior segurança e dinâmica que até então não havia neste Futebol Clube do Porto, Fernando que deixou de ser um pivô defensivo tradicional para começar a construção de jogo e a de Mariano Gonzalez que deixou de ser o mal amado para realizar um grande final de temporada com alguns golos, assistências e boas exibições.
De facto não querendo tirar algum demérito que também o há das outras equipas candidatas ao título, o Futebol Clube do Porto tem uma essência de vitoria diferente das outras equipas.

terça-feira, 26 de maio de 2009

O fim de um ciclo


É difícil escrever de uma pessoa como a que vos vou falar devido ao seu enorme profissionalismo que sempre teve no mundo do futebol, mas sentimentalismo à parte estou a falar de o melhor jogador da sua geração, Luís Figo.
Na hora de se fazer um balanço sobre a sua carreira não adianta acrescentar mais nada em termos tácticos e técnicos do que o que já se falou, mas sim realçar-se a grandeza e a forma como Luís Figo teve no Futebol, ou seja foi um senhor, chegou viu e venceu tanto a começar como a acabar.